Então, depois de um tempo, resolvi voltar!

Ultimanente sinto que coisas me sufocam, me apertam, me aflingem como se eu fosse um planeta a véspera de ser atingido por um cometa. Olho ao redor e vejo que sou o único, o único alvo dentre tantos outros "invisíveis", ou sei lá, que estão esxpotos mas fingem não estar.
De uma coisa eu sei: não estou sozinho. Tem alguma coisa que me diz pra não se importar com esse cometa, que ele vem pra destruir, mas é só uma questão de tempo pra se reconstruir. E tempo eu tenho de sobra, fora o curso, a Marinha e meu pai.
Se é só uma questão de tempo vou deixar que esse cometa colida comigo, e que não colida de lado, nem de raspão, quero que seja uma colisão dígna, colisão essa que possa me mostra nitidamente a cara do cometa, o que ele realmente quer de mim.
É mesmo. Boa pergunta. O que ele quer de mim?
Pode ser que ele queira realmente só me destruir. Mas também pode ser que ele só queira me fazer enxergar esses outros "invisíveis" de um modo diferente, com mais cuidado pra não ser o mais prejudicado, como vem acontecendo constantemente.
Bom, por um lado vai me servir essa colisão. Vai me destruir, mas vou voltar. E quero voltar mais sábio, mais certo de mim mesmo, do meu valor, do seu valor, do nosso valor.
Não quero ser o único planeta no imenso vácuo que me cerca. Monotonismo é chato e tediante.
"Levante, acorde, saiba mais do que você sabe. Eu não sei viver sem querer ser mais do que sou."

Pelo menos alguma coisa eu tô aprendendo até ser destruído. Photoshop me proporcionou esse universo. Sim, eu que fiz o meu universo.